sábado, 4 de agosto de 2012

PAC Mobilidade vai reestruturar o metrô de Teresina

03/05/2012 - Governo do Estado do Piauí

A liberação R$ 234 milhões anunciado pela presidente Dilma Roussef destinado a projetos de mobilidade urbana em Teresina vai melhorar o trânsito e dar mais qualidade de vida para os moradores da capital piauiense. A Companhia Metropolitana de Transportes de Teresina (CMTP) já esperava a verba e vai ser uma das beneficiadas pelo programa PAC Mobilidade Grandes Cidades. 

Parte do dinheiro do programa deve ir para a reforma e ampliação da linha de metrô em Teresina. Pelo projeto da CMTP, será feito o alongamento da linha Estação Dirceu II até o Terminal Rodoviário Petrônio Portela, aumentando a malha ferroviária urbana em 17,1 quilômetros. “Vamos levar o metrô aonde mora a população. A idéia é desafogar o trânsito e diminuir o fluxo de veículos, vamos começar por essa região que tem um grande número de habitantes”, explica Antônio Sobral, diretor da Companhia. 

Pelo projeto o metrô (VLT) piauiense ganhará cinco novos trens e será duplicado, isso vai melhorar o fluxo de passageiros e o trânsito dos trens que vão circular em dois sentidos, diminuindo o tempo de viagem e de espera dos passageiros que vão para o centro e que retornam para os bairros atendidos. 

Serão investidos R$32 bilhões no país. Além de Teresina, cinqüenta e um municípios vão receber o recurso do Programa de Aceleração do Crescimento. Segundo informações do Governo Federal, as obras de infraestrutura vão qualificar, ampliar e elevar a capacidade dos sistemas de transporte em 18 estados, beneficiando mais de 53 milhões pessoas.

2 comentários:

  1. Prezados, uma das melhores formas de modernizar e atualizar o sistema metropolitano de Teresina é a implantação de bitola em 1,6m a exemplo do que acontece nas maiores metropoles brasileuiras, observando, uma foto frontal postada, pode se visualizar a desproporção da largura da bitola, 1,0m com relação largura do trem ~3,15m ( 3,15:1) o que faz com que pequenos desníveis na linha férrea provoque grandes oscilações e instabilidades ao conjunto, tal situação é comum na maioria das capitais no nordeste, exceto Recife-PE.
    Entendo que deva haver uma uniformização em bitola de 1,6 m para trens suburbanos de passageiros e metro, e um provável TMV- Trens de passageiros convencionais regionais em média velocidade, máximo de 150 km/h no Brasil, e o planejamento com a substituição gradativa nos locais que ainda não as possuem, utilizando composições como destas 12, (36 unidades) em que a CPTM colocou em disponibilidade em cidades como Teresina-PI, Natal-RN, Maceió-AL, João Pessoa-PB operadas pela CBTU que ainda as utilizam em bitola métrica, com base comprovada em que regionalmente esta já é a bitola nas principais cidades e capitais do Brasil, ou seja: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, e Curitiba (projeto), e que os locais que não a possuem, são uma minoria, ou trens turísticos.
    Assim como foi feito em São Paulo, que se recebeu como doação, composições usadas procedentes da Espanha na qual trafegavam em bitola Ibérica, de 1,668m, e que após a substituição dos truques, (Rebitolagem) trafegavam normalmente pelas linhas em 1,6m, com total reaproveitamento dos carros existentes, o mesmo poderá ser feita com estas composições que trafegam nestas cidades, lembrando que este é um procedimento relativamente de simples execução com grande disponibilidade de truques no mercado, facilitando a expansão dos serviços, uma vez que todas as implantações das vias férreas pela Valec no Norte e Nordeste rumo ao Sul já são nesta bitola.
    Esta será uma forma extremamente econômica e ágil de se padronizar, flexibilizar, uniformizar, racionalizar e miniminizar os estoques de sobressalentes e ativos e a manutenção de trens de passageiros no Brasil.

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  2. Prezados, uma das melhores formas de restruturar e modernizar o sistema metropolitano de Teresina, é a substituição da bitola métrica pela de 1,6m existente nas principais capitais e cidades brasileiras, observando, uma foto frontal postada, pode se visualizar claramente a desproporção da largura da bitola, 1,0m com relação largura do trem ~3,15m ( 3,15:1) o que faz com que pequenos desníveis na linha férrea provoque grandes oscilações e instabilidades ao conjunto, tal situação é comum na maioria das capitais no nordeste, exceto Recife-PE.
    Entendo que deva haver uma uniformização em bitola de 1,6 m para trens suburbanos de passageiros e metro, e um provável TMV- Trens de passageiros convencionais regionais em média velocidade, máximo de 150 km/h no Brasil, e o planejamento com a substituição gradativa nos locais que ainda não as possuem, utilizando composições como destas 12, (36 unidades) em que a CPTM colocou em disponibilidade em cidades como Teresina-PI, Natal-RN, Maceió-AL, João Pessoa-PB operadas pela CBTU que ainda as utilizam em bitola métrica, com base comprovada em que regionalmente esta já é a bitola nas principais cidades e capitais do Brasil, ou seja: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, e Curitiba (projeto), e que os locais que não a possuem, são uma minoria, ou trens turísticos.
    Assim como foi feito em São Paulo, que se recebeu como doação, composições usadas procedentes da Espanha na qual trafegavam em bitola Ibérica, de 1,668m, e que após a substituição dos truques, (Rebitolagem) trafegavam normalmente pelas linhas em 1,6m, com total reaproveitamento dos carros existentes, o mesmo poderá ser feita com estas composições que trafegam nestas cidades, lembrando que este é um procedimento relativamente de simples execução com grande disponibilidade de truques no mercado, facilitando a expansão dos serviços, uma vez que todas as implantações das vias férreas pela Valec no Norte e Nordeste rumo ao Sul já são nesta bitola.
    Esta será uma forma extremamente econômica e ágil de se padronizar, flexibilizar, uniformizar, racionalizar e miniminizar os estoques de sobressalentes e ativos e a manutenção de trens de passageiros no Brasil.

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